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Pulseiras de identificação do paciente – cada cor, um cuidado

Gerenciamento de risco assegura assistência de pacientes e equipes de saúde.

Para garantir a segurança dos atendimentos e alertar os profissionais assistenciais sobre determinados cuidados para cada paciente, a Santa Casa de Santos realiza a identificação dos casos por meio de pulseiras coloridas. Cada cor alerta para um risco específico.
Na maioria das situações, a identificação acontece no momento da admissão do paciente, quando o enfermeiro avalia as condições gerais de saúde e também psicognitivas. Quando não existe possibilidade da colocação da pulseira em nenhum membro (casos de amputação, queimados, entre outros), a pulseira fica no prontuário do paciente, sendo mantida a identificação de alerta no leito de internação.

Conheça o significado de cada cor, e as ações necessárias:

• Pulseira amarela = risco de queda – O profissional de saúde orienta o paciente sobre a necessidade de auxílio quando precisar se locomover, ou mesmo levantar do leito, caso não esteja com acompanhante;
• Pulseira verde = lesão por pressão – O enfermeiro avalia o paciente na admissão e, caso necessário, aplica um dispositivo nas regiões expostas, para que funcione como uma barreira de proteção, evitando o desenvolvimento da lesão;
• Pulseira roxa = alergias – O paciente é identificado de acordo com seu relato sobre alergias, cujas informações também são registradas no prontuário, e são confirmadas sempre antes de qualquer procedimento;
• Pulseira rosa = infecção por bactéria multirresistente – A identificação de risco é realizada pela enfermeira do Serviço Controle de Infecção Hospitalar, mediante sinalização da equipe médica. Todos os pacientes que possuem esta identificação, necessitam de isolamento;
• Pulseira azul = trombolismo venoso - No momento da admissão, o enfermeiro avalia e sinaliza o paciente sobre o risco de desenvolver trombolismo. O alerta é registrado no prontuário e comunicado ao médico, auxiliando na deambulação e cuidados gerais;
• Pulseira branca = identificação do paciente – Colocada pela recepção, no momento da chegada do paciente ao hospital;
• Pulseira vermelha = atendimento particular – Colocada pela recepção, no momento da chegada do paciente.

Todas estas ações fazem parte do programa de Segurança do Paciente, em conjunto com o programa de Educação Continuada da Santa Casa de Santos, que realiza capacitações contínuas para a prevenção de intercorrências, e orienta sobre a importância das pulseiras de gerenciamento de risco, e do cumprimento das 6 metas internacionais de segurança do paciente, que são:
• Identificar o paciente corretamente;
• Melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde;
• Melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos;
• Assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos;
• Higienizar as mãos para evitar infecções;
• Reduzir o risco de queda e lesão por pressão.


As medidas atendem a Resolução – RDC Nº36 de 25/07/2013, da ANVISA – Ministério da Saúde, que institui ações para a Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, promovendo melhorias na qualidade e monitorando incidentes e eventos adversos.

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